Em função do aumento contínuo no número de casos da COVID-19 nos Estados Unidos, bem como maior incidência nas Ilhas das Bahamas, o Primeiro-Ministro, Hubert Minnis, tomou a difícil decisão de fechar as fronteiras, suspender os voos e as embarcações comerciais que transportam passageiros dos Estados Unidos. A decisão entra em vigor a partir da meia-noite da próxima quarta-feira, 22 de julho de 2020. Além disso, a companhia aérea Bahamasair deixa de fazer voos para os Estados Unidos imediatamente. Os voos de partida terão permissão para acomodar qualquer visitante atual programado para retornar aos Estados Unidos após quarta-feira, 22 de julho.

Primeiro-Ministro, Hubert Minnis, foto divulgação

Serão permitidos voos e fretamentos particulares vindos do país, bem como embarcações de recreio e iates. Turistas que partem do Canadá, do Reino Unido e da União Europeia estão isentos dessa ordem de emergência. Todos visitantes são obrigados a apresentar um teste negativo para a COVID-19 RTPCR, emitido por um laboratório referenciado, realizado não mais de 10 dias antes da data da viagem e acompanhado de tradução para o inglês.

Desde a abertura das fronteiras para viagens internacionais em 1º de julho, as Ilhas das Bahamas infelizmente sofreram uma deterioração nas condições relativas à COVID-19. Essas restrições foram estabelecidas para proteger a saúde e o bem-estar dos residentes e visitantes, o que permanece importância primária e para impedir a propagação do vírus nas Bahamas.

As Ilhas das Bahamas estão revisando e sendo guiadas pelas práticas internacionais mais eficazes. A reabertura das fronteiras continuará sendo monitorada e orientada pelos funcionários do governo e da saúde com base nas tendências da COVID-19.