Com um lucro de 34 milhões de euros em 2013, que corresponde
a uma melhoria de 42% face a 2012, a TAP, S. A.  alcança resultados
positivos pelo quinto ano consecutivo.

 

Em
2013, a dívida líquida da TAP foi reduzida de 791 milhões de euros para 585
milhões, passando de 32% do total das receitas para 24%. A dívida total, que
atingiu em 2008 o seu valor mais elevado com 1.270 milhões continuou a descer,
atingindo no final do ano passado 842 milhões de euros, ou seja menos 428
milhões de euros.

 

A
obtenção de um resultado líquido positivo, pelo quinto ano consecutivo,
beneficiou o crescimento da companhia, a qual transportou mais 517 mil
passageiros, atingindo um recorde de 10.7 milhões de passageiros transportados
no ano passado.

 

Durante
o ano de 2013, a TAP manteve a oferta aos níveis de 2012, enquanto a procura
teve uma melhoria de 3,4% traduzindo, em consequência, em uma considerável
melhoria da taxa de ocupação dos aviões, que passou de 76,8% para 79,4%, ou
seja, mais 2,6 pontos percentuais.

 

O
total das receitas no exercício de 2013 ultrapassou a 2,4 bilhões de euros,
destacando-se que as receitas de passagens atingiram 2,2 bilhões de euros, mais
5% do que os 2.113 registados em 2012.Os
custos de exploração situaram-se em 2.264 milhões de euros, mais 2% do que os
2.226 milhões verificados em 2012.

 

Os
resultados positivos espelham o esforço continuado das vendas da companhia, em
especial nos mercados internacionais, e a melhoria de eficiência, obtida
através de ganhos de produtividade e da diminuição dos consumos. Vale destacar
o importante empenho dos trabalhadores durante este período.

 

Com
estes resultados, a  empresa  reforçou a sua contribuição para a economia portuguesa,
refletido no domínio das exportações e no crescimento do turismo.

 

 Neste ano de
2014, acrescentará seis aeronaves à sua frota, o que lhe permitirá abrir
dez novos destinos – Belém, Manaus, Bogotá, Panamá, Nantes, Gotemburgo,
Belgrado, Hanover, Talim e São Petersburgo – e reforçar  outros, o que,
representará um aumento na oferta da ordem de 8%, constituindo assim,
historicamente, no maior aumento em um único ano.