A startup Clozee apresenta a primeira rede social focada na compra e venda de vestuários, tanto usados quanto novos. No aplicativo é possível seguir amigos e seus influenciadores favoritos, criar a sua própria lojinha para desapegar das roupas que estão paradas no seu guarda-roupa e comprar os itens que te saltarem aos olhos com poucos cliques.

O modelo de negócio, que já é uma tendência mundial e que vem movimentando milhões em países como os Estados Unidos, Inglaterra e outros, se pauta em criar uma relação de sustentabilidade com o guarda-roupa, com consumo consciente e preservação do meio ambiente.

“Pensando em nosso público alvo, podemos afirmar que muitas pessoas têm roupas encostadas dentro do armário, peças que poderiam gerar uma receita, principalmente neste momento de pandemia. Dentro da ideia da economia circular queremos propagar uma nova forma de se relacionar com nosso guarda-roupa, comprando de forma mais consciente, além de ter acesso a roupas de qualidade sem pagar um valor exorbitante por elas”, explica Taunã Rabelo, Sócio Fundador da Clozee.

Com uma estratégia ambiciosa, a startup chega ao mercado com a menor taxa de serviços, apenas R$ 5,00 + 5% sobre o preço total do produto.  Para quem compra, a facilidade de encontrar variedade e entrega rápida, com a garantia da Clozee como intermediária da negociação. As entregas são feitas pelo correio, com etiqueta digital enviada pela empresa e quem paga o frete é o comprador.

“Em outras plataformas, em que as roupas usadas podem ser vendidas, as taxas são muito altas, ultrapassando os 30%. Nessas situações, as pessoas ou vendem o produto e não recebem o valor que esperavam, ou precisam aumentar muito o valor ficando com a peça encalhada na loja”, diz Daniel Rizzuto, Sócio Fundador da Clozee. “Se uma pessoa vender uma peça por R$70,00 na Clozee, receberá R$61,50. Em comparação com outros sites, a peça vendida pelo mesmo valor, geraria, em média, um retorno de R$49,00”, explica.

Responsabilidade social é outro pilar de valor da Clozee, que já tem três ações que reforçam esse propósito. Na primeira delas, os fundadores decidiram doar todo o lucro de 2021 para a campanha de arrecadação de alimentos “Movimento Panela Cheia”, organizado pela CUFA (Central Única das Favelas), Gerando Falcões e Frente Nacional Antirracista para combater a fome.

“Nós queremos contribuir para uma cultura de consumo mais consciente e, ao mesmo tempo, oferecer o que podemos para uma sociedade melhor. Nossa primeira ação nesse sentido será apoiar o Movimento Panela Cheia”, conta Bruno Andreetto, Sócio Fundador da startup. “Para termos diversidade em nossas intervenções, procuramos estar sempre antenados no momento atual da nossa sociedade e, assim, escolher diferentes associações e campanhas para ajudar e destinar doações pelo aplicativo”. A segunda ação está nas mãos dos usuários que, ao realizar uma venda, terão a opção de doar uma porcentagem de 0%, 5%, 20%, 50% ou 100% do valor obtido para a mesma campanha. E, por fim, também estão lançando uma campanha com influenciadores para criarem suas lojinhas dentro do app e direcionarem