A multinacional brasileira SRM anuncia que deve crescer 35% neste ano, ao movimentar mais de R$ 6 bilhões em operações de crédito para mais de 2,5 mil tomadores. A empresa ainda aponta um crescimento de R$300 milhões nos seus fundos, que contam com cerca de 2,4 mil investidores. Para 2018, a expectativa se mantém e a gestora estima um aumento de 35% em seus assets.

 

Referência no mercado financeiro devido ao seu pioneirismo na modalidade de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), a SRM apostou em fatores como a retomada do crédito e os cortes na taxa de juros para investir no país. No início de 2017, inaugurou o seu 20º escritório em território nacional, na cidade Cuiabá (MT), e ampliou o seu quadro para 250 colaboradores, dedicados a apresentar sempre a melhor opção aos seus clientes.

 

Além da força nacional, a SRM ampliou seus negócios na América Latina. No Peru, além do escritório na capital Lima, a empresa inaugurou duas novas sucursais: uma em Arequipa e outra em Trujillo.

 

“Há mais de 12 anos no mercado financeiro, a SRM sempre ofereceu segurança tanto para investidores quanto para os empresários tomadores de crédito. Temos uma equipe de especialistas extremamente qualificados e os mais modernos softwares em Trade Finance e câmbio”, afirma Gerson Mineo Sakaguti, Diretor de Captação e Câmbio da SRM.

 

O executivo explica que o desconforto causado pela instabilidade econômica e política do Brasil fez com que os investidores passassem a procurar, cada vez mais, os fundos de investimentos, uma vez que possuem rentabilidade adequada e baixo risco. “Hoje, o cenário econômico do país ainda é muito complexo, o que torna extremamente difícil a previsão de rentabilidade dos produtos a médio prazo. Por isso, os FIDCs são opções que se destacam no mercado por terem baixíssima volatilidade”, completa.

 

“Os números expressivos que obtivemos neste ano evidenciam a estratégia correta no nosso plano de negócios adotado pelos sócios da SRM. Buscamos investir em locais de economia estável e mercado consolidado e, no Brasil, acreditamos na retomada econômica alavancada por setores-chave, como a indústria. Além disso, estamos atentos às oportunidades geradas pelo crescimento da América Latina, com forte presença no Peru e no Chile e atenção voltada para mercados como Colômbia e Argentina”, finaliza Sakaguti.