O Pavilhão da Bienal recebe, além dos 160 expositores entre galerias de arte e design presentes na SP-Arte/2018,  o evento conta com  uma intensa programação voltada à cultura e educação. Entre os dias 11 e 15 de abril, o Festival Internacional de Arte de São Paulo oferece 12 visitas guiadas diárias pelo Pavilhão, além de 30 lançamentos e relançamentos de livros. Toda a programação é gratuita e aberta ao público.

A visitas guiadas terão   oito roteiros, que vão se alternar durante os cinco dias de evento. São eles: Arte Contemporânea Brasileira das décadas 70/80, 80/90 e a partir de 2000, Modernismo e Concretismo, Arte Contemporânea Internacional, Mulheres na Arte, além dos circuitos dos setores curados Repertório e Solo.

Os recortes foram pensados a partir dos artistas e trabalhos levados por cada um dos expositores. As visitas terão partidas a cada 30 minutos, iniciando-se sempre 1h após a abertura da Feira, se estendendo até 1h antes de seu fechamento. Para participar, os interessados deverão se inscrever presencialmente no balcão do primeiro piso.

 

Importante plataforma de impulsionamento editorial nas artes, a SP-Arte abarca o lançamento de 30 publicações durante sua 14ª edição. Neste ano, o Lounge SP-Arte irá concentrar todos os lançamentos: três títulos serão publicados em cada evento, que acontecem nos dias 12,13 e 14 de abril, a partir das 17h.

Entre as publicações Cildo – estudos, espaços, tempo, livro da editora Ubu que repassa toda a obra do artista carioca Cildo Meireles. A Banca Tatuí apresenta Na outra margem, o Leviatã, publicação que reúne contos de Cristhiano Aguiar.

A editora Madalena retorna à Feira, desta vem com Plano, seco e pontiagudo e YG. O primeiro traz um registro da fotógrafa Mônica Zarattini em viagens pelo sertão da Bahia, onde há mais de 100 anos ocorreu a Guerra de Canudos. Já o segundo título apresenta fotografias de Antonio Saggese, feitas no Rio Tapajós entre 2015 e 2017.

A editora Cult Arte e Comunicação apresenta ao público o livro O círculo de Theon Spanudis, publicação biográfica do colecionador, crítico e apoiador das artes de origem turca. Na obra, uma coletânea de trabalhos e artistas que o circundavam, entre os quais Rubem Valentim, Alfredo Volpi e Niobe Xandó.

O artista Matheus Rocha Pitta lança o livro O ano da mentira [The Fool’s Year], desdobramento de sua exposição homônima, pela Ikrek Edições. Tomando o jornal como fonte essencial de sua produção, o autor coleta imagens de manifestações e elabora um calendário próprio, atribuindo às faixas e aos cartazes a inscrição “1 April 2017”.

Pavilhão da Bienal Parque Ibirapuera, Portão 3 São Paulo, Brasil