Os executivos Tom Maes diretor Sênior de Vendas para América do Sul do Lufthansa Group, Annette Taeuber diretora de Vendar Brasil do Lufthansa Group   e Cleverton Vighy,  diretor Regional para o Brasil da Lufthansa Cargo, fizeram uma live para fazer uma breve retrospectiva de 2020 e as perspectivas para 2011 da companhia aérea alemã

Tom Maes foto Tânia Müller

.Em 2019 nas Américas a Lufthansa transportou 952 mil passageiros com uma taxa de ocupação de 85,5%. , e  segundo Tom Maes, no final de 2019, a empresa estava otimista  com o futuro e muito orgulhosos com a nossa conquista , “ lançamos nosso primeiro voo São Paulo para Munique , a demanda superou todos  os nosso outros voos, e depois de  20 anos nós mudamos para o novo escritório , o mais lindo da Lufthansa , que foi projetado junto com a Archademy, primeira aceleradora de pequenos e médios escritórios de arquitetura e design do Brasil: , um acelerador  de arquitetos jovens,  cujo resultado foi impressionante, e a graduação de 28 estudantes  da segunda edição do nosso projeto social Expandindo Horizontes., onde proporcionamos aos jovens uma nova perspectiva de futuro, através de uma formação técnica. Isto mostra , não só que o mercado brasileiro é    estratégico para a Lufthansa Group    , e também  que temos raízes fortes na sociedade brasileira” disse o executivo

“ Em Janeiro o mercado continuou a prosperar, os dados mostraram um crescimento  nas vendas de quase 20%, aí os primeiros indícios da pandemia  se tornaram evidentes e começamos a cancelar voos para a China ….” completou

Annette Taeuber foto Tânia Müller

Segundo Anette “De fato a história começou a ficar mais triste com os primeiros  cancelamentos  dos voos para a China , aí começou uma outra realidade . Estávamos ainda na comemoração do voo de São Paulo para Munique. Em mais de 60 anos no Brasil , nunca tivemos  tanta frequêncai no país, eram  26 voos semanais para a Europa estávamos na crista da onda, quando fomos pegos de surpresa A Lufthansa mostrou alta flexibilidade desde  o início da .pandemia , e as pessoas puderam remarcar para outubro, porque ninguém tinha a dimensão  de como seria esta  crise Em março a situação na Europa já era muito diferente comparada a do Brasil. Tivemos que nos adaptar rapidamente; e uma coisa que o alemão sabe fazer muito bem é gerenciamento de crise”, afirmou

O que é importante também lembrar foi a rapidez da resposta e a ótima flexibilidade da Companhia aérea a se adaptar ao novo momento. “Em março a situação na Europa já era muito diferente comparada a do Brasil. Tivemos que nos adaptar rapidamente; e uma coisa que o alemão sabe fazer muito bem é gerenciamento de crise”, afirmou

Foram criadas três frentes de trabalho  em paralelo, uma para tratar das questões operacionais, outra para as questões de segurança sanitária e uma terceira para olhar para a frente e vislumbrar o quadro pós-pandemia.

Na pandemia, a Lufthansa não parou de operar entre o Brasil e a Alemanha, principalmente na rota São Paulo – Frankfurt. “Nós garantimos uma ponte aérea entre Brasil e Europa, não só levando pessoas, mas levando equipamentos de saúde. Nos primeiros meses da pandemia mais de 90 mil pessoas trouxemos de volta para seus lares”, afirmou Tom Maes.

foto Tânia Müller

Para Cleverton Vighy “Em maio deste ano, colocamos mais voos cargueiros no Brasil. Passamos a operar Guarulhos com cinco (voos) cargueiros semanais. Usávamos os voos de passageiros para cargas. A partir de setembro, a SWISS que havia suspendido seus voos em abril, retorna suas operações e a Lufthansa Cargo aumenta sua frequência com cinco voos semanais de Viracopos à Frankfurt. Ainda em setembro, e em meio a toda essa turbulência, o Brasil começou a exportar melão para a China usando as novas aeronaves cargo que foram incorporadas à frota”, disse

Segundo eles, com 12 voos semanais, a Lufthansa chegará em janeiro de 2021, com quase 50% do que oferecia antes da pandemia. Atualmente sua taxa de ocupação gira em torno de 60%.

Segundo Anette ,a partir desse mês de dezembro passamos a atender o mercado brasileiro com 12 frequências semanais – sete da Lufthansa e cinco da Swiss – conectando destinos como Frankfurt, e Zurique.” Apesar de termos tristes números resultantes da Covid, estamos olhando para 2021 de forma muito animadora. A vacina está aí. O Reino Unido já começou, a Alemanha começa na semana que vem”, afirmou

A Lufthansa Cargo se prepara para o transporte mundial de vacinas, além do anúncio de dois voos extras de SWISS na rota São Paulo-Zurique que serão operados entre dezembro  deste ano e meados de janeiro de 2021.

 A empresa está oferecendo novos produtos, como  o projeto piloto Sleeper Row, uma opção para passageiros voando na classe econômica  exclusivo de/ou São Paulo, e que gostariam de reservar uma fileira adjacente de assentos – de 3 a 4 poltronas , podendo convertê-las em uma cama e garantindo assim uma boa noite de sono enquanto voam . “Com 180 dólares   o passageiro que tem um voo noturno ,podendo usufruir de uma cama. Temos aeronaves como o Boeing 477 , que é muito grande. Fizemos pesquisas  com clientes que compraram, e neste momento ainda não temos muita informação  se vamos continuar ou não,  é muito novo .A oferta vai  até o final de janeiro de 21, e depois vamos analisar,. Vamos pesquisar um pouco mais “,concluiu  Maes