Conhecido por ser um dos primeiros empresários a fazer doações para hospitais no início da pandemia, o empresário Rodrigo Nunes, CEO  da AD Clinic, clínica  de estética e beleza, considerada case de crescimento exponencial, , disse que como a empresa não estava cabendo mais dentro no mesmo lugar, colocou em prática o plano de expansão e cresceu em 123% o número de novas franquias. “Temos um projeto audacioso de abertura de novas unidades. Um investimento de R$ 24 milhões até dezembro”, afirma

foto divulgação

Para o executivo nem sempre foi cifra ou  e muitos dígitos , ele iniciou a franquia com R$ 5 mil e distribuição de panfletos na rua para prospectar clientes. A panfletagem está se transformando em 60 franquias que o posicionará entre as cinco maiores redes de estética do País até dezembro de 2020

Rodrigo Nunes, CEO  da AD Clinic foto divulgação

Para Nunes, a região apresentou um boom de procura por estética. Dentro da rede, surgiu primeiro problemas com a maskne (acne causada pelo uso constante da máscara).  Depois, em razão das reuniões por chamada de vídeo, os pacientes começaram a procurar uma melhora no aspecto tired all the time (rosto com aparência de cansaço o tempo todo), olheiras, flacidez, marcas de expressão e rugas horizontais na testa, entre as sobrancelhas e nos cantos dos olhos.

Para essa demanda existe uma explicação. ´Com rostos em destaques nos aplicativo Zoom e nas selfies, a demanda durante a pandemia aumentou. Afinal é preciso ficar bem na foto e também na reunião, que é justamente quando a máscara cai”.  Comenta o empresário ao informar que a face é dividida em terços e o uso de proteções faciais, como as máscaras contra o corona vírus, evidencia a área chamada de terço superior, ou seja, testa, sobrancelhas e olhos.

Para quem não é muito fã das agulhadas e tem problema com flacidez, pode optar pelo uso de equipamentos para tratar a região da testa, no arco da sobrancelha, nas pálpebras e bolsas.