Agindo de forma responsável neste momento de crise no combate ao novo coronavírus, a Feira Internacional de Turismo de Gramado está atenta aos movimentos do mercado e confirmou que manterá a realização do evento para a data prevista anteriormente, de 5 a 8 de novembro de 2020, na Serra Gaúcha. A organização reconhece que o momento do setor é difícil e o impacto ainda é imensurável, mas aposta que a retomada do crescimento virá através do turismo e da força de eventos como o FESTURIS.

Marta Rossi e Eduardo Zorzanello

Os CEOs, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello divulgaram o posicionamento oficial do evento diante dos impactos do novo coronavírus no setor do turismo. Além disso, a feira passa a utilizar a #SempreJuntos em defesa da união do trade para superar este momento difícil. 

A estimativa de especialistas, indicando que a atual pandemia possa se estender de três a quatro meses, embasaram a decisão de manter a feira no final do segundo semestre, acreditando que até lá a situação tenha se restabelecido. Na visão do evento, o momento é de unir o trade, refletir sobre o cenário atual e adotar a flexibilização para que expositores e participantes cresçam e recuperem seus prejuízos. 

O evento está com 40% de seus espaços comercializados e aposta ser um dos palcos para a recuperação da economia, e continuará trabalhando a segmentação turística como um de seus diferenciais , acreditando no seu potencial de geração de negócios para atrair novamente os principais players do mercado. Na última edição foram mais de 65 destinos internacionais, 17 mil participantes e 2.700 marcas expostas.

” Vivemos uma crise desafiadora e incomparável. Estamos em estado de guerra pela vida e pela economia. O momento exige responsabilidade social .Portanto, salvar vidas e achatar a propagação do coronavírus (Covid-19) é prioridade. O impacto desta crise é inestimável em todos os setores, mas o turismo será indiscutivelmente um dos mais afetados. Apesar disso, temos consciência do quanto esta atividade é resiliente. Tem capacidade e força para se reinventar. A união do trade será fator decisivo para este novo caminhar” afirmam os CEOs