Alvaro Gutierrez CEO da Calzedonia Brasil, pertencente ao italiano Calzedonia Group, leia-se: Calzedonia Legwear e Beachwear, Intimissimi Italian Lingerie, Tenesis Underwear, Falconeri Cashemere e Filati Natural, Signorvino 100% Vini Italiano, Atelier Emé, criação e produção de vestidos de noiva, Hotel boutique   Veronesi” La Torre ” e  Agribel , um oásis orgânico  no Município de Velletri, recebeu convidados  para um Summer Party/ São Paulo Edition,  da marca  Intimissimi, no RoofTop5, no Instituto Tomie Otahke, em Pinheiros. A noite contou com um pocket show de Kelly Smith e DJs Cris Proença e Dudu Sacks . A festa foi para comemorar o sucesso da marca   

Alvaro Gutierrez CEO da Calzedonia Brasil foto Tânia Müller

O grupo  que é o  terceiro maior conglomerado de moda italiana, ficando  atrás apenas da Armani e da Prada, emprega 31 mil e 900 pessoas em todo o mundo , no ano passado, registrou um volume de negócios superior a 2 bilhões de euros. Desse total, a Intimissimi é responsável por 665 milhões de euros, sendo que o Brasil está entre os países que mais colaboraram para este desempenho, ao lado da Espanha, França e Rússia.  

 

 Para o Alvaro Gutierrez “O ano foi muito bom, tivemos um crescimento de 15% em relação a 2016  e o principal motivo foi a comunicação  que fizemos nestes últimos anos, e pudemos contar com um time perfeito, com isto nos estruturamos bastante. Somos  uma marca de varejo, trabalhamos muito com o potencial humano. Até eu, que sou presidente aqui, visito constantemente  as lojas e  conheço todas as gerentes . Hoje o shopping  mais relevante para Intimissimi é o Morumbi .No Brasil, a marca  conta  com 50 lojas  mais e-commerce . No mundo conta com 1.500 lojas No Grupo contamos com 4.200 lojas, porque possuímos  seis marcas. Sendo a principal  a Calzedonia , que no  final ano que vem, ou no começo de 2019 virá para o Brasil. Estaremos  trazendo a moda italiana, vamos vestir as  pernas das mulheres, desde as meias, leggins, que as brasileiras adoram até os biquínis. Nós temos uma coleção mundial, com estilistas que viajam o mundo todo  visitando os  grandes centros de moda. Conseguimos convencer a matriz  para  fazer artigos dedicados á mulher brasileira. Nos últimos anos já fizemos artigos diferenciados  como calcinha , soutien, etc.  O grande diferencial da  Intimissimi,  é você entrar na 5ª Avenida em NY, que acabamos de  abrir  em outubro,  uma loja incrível de três andares, e  encontrar os mesmos produtos que nas lojas de Madri, Milão. A  homogeneidade da marca é única.  Não queremos perder o foco. Este mercado é muito importante para o nosso presidente. Ainda não está tudo fechado. É um projeto futuro  Meu objetivo é pensar até 2020. Tem um investimento alto, preparação, etc. Já estamos comercializando alguns artigos da Calzedonia, nas nossas lojas aqui, ressaltando que o nosso principal foco no país é a marca Intimissi, que representa 25% das vendas ,  e que já é uma realidade no Brasil. A marca já funciona perfeitamente, já temos  centro logístico, de comunicação , financeiro, ou seja: a máquina já está construída  e por  isto, trazer uma marca nova  vai ser mais fácil. Quando trouxemos Intimissi, foi um início duro, difícil. O Brasil é um país que dá muitas facilidades, mas também tem uma parte tributária bastante pesada e  complicada. Tem que se organizar e uma vez que conseguiu  não é difícil .” enfatizou o executivo 

 

 “Quando a mulher brasileira pensa em comprar um soutien ou uma lingerie, pensa em Intimissimi. Para estar bela, sensual,  sofisticada   sexy, romântica e sobretudo confortável , como uma mulher italiana. Claro que existem marcas fortes brasileiras,  mas nosso grande diferencial é  a qualidade do produto, que é 100% importado. E nosso cliente final gosta, porque o preço é excelente  com qualidade única.  Somos produtores. Temos sete fábricas distribuídas  por Índia, Etiópia, que acabamos de abrir agora, Bulgária, Croácia  e  estão distribuídas  na Europa e na Ásia e África. No Brasil tentei mas achei que iríamos perder o nosso identidade,  DNA, que é a seda 100%, a renda italiana.” concluiu