A Bayer fez  palestra “Empoderamento da Mulher – Ter opções é estar no controle, no Villa Bisutti em São Paulo. Presentes  o presidente  da Bayer do Brasil, Theo van der Loo  , o ginecologista Dr. César Fernandes, presidente atual da FEBRASGO , o Dr. José Bento, ginecologista que abordou as questões comportamentais, além de explorar a evolução e o empoderamento da mulher moderna na sociedade, Cleidson Marques, gerente de marketing Bayer a Dra Vivian Lee, diretora médica da Bayer, além da  atriz  global Fernanda Souza e a cantora Karol Conká

Theo van der Loo, presidente da indústria farmacêutica Bayer no Brasil foto Tânia Müller

Durante o evento, foram apresentados os resultados de uma pesquisa Datafolha realizada pela FEBRASGO – Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, em parceria com a Bayer, com o objetivo de identificar os hábitos de saúde e o impacto da menstruação na vida das mulheres brasileiras. O estudo ouviu 2.004 mulheres, entre 18 e 35 anos,  em oito capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife e Curitiba).

Na ocasião também foi  lançado um novo contraceptivo que permite à mulher escolher quando menstruar, juntamente com um aplicativo exclusivo que além de orientar a mulher na tomada da pílula é o único que informa o que fazer em caso de esquecimento. Para a maioria das brasileiras, o planejamento da menstruação dá mais controle sobre a própria vida (74%), porém, muitas não sabem como fazer isso – é o que indica   a pesquisa

 

Foram entrevistadas 2.004 mulheres de oito capitais (Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), com o objetivo de identificar os hábitos de saúde e opiniões sobre menstruação entre a faixa etária dos 18 aos 35 anos.

Fernanda Souza e Karol Conká
foto Tânia Müller

85% das mulheres menstruam todo mês. Entre os 15% restantes,  os principais motivos apontados são o uso de medicamentos para não menstruar (32%) ou de pílula sem interrupção (17%) e ciclo irregular (11%); presença de ovários policísticos, com cistos ou miomas (10%) e uso de injeção hormonal (9%).“Porém, o fato de menstruarem regularmente não quer dizer que essas mulheres estejam satisfeitas com essa frequência, ou que elas saibam que podem ter o controle da menstruação. Isso porque elas têm a opinião dividida entre a necessidade de menstruar mensalmente e a possibilidade de flexibilizar esse ciclo”, explica o Dr, César Fernandes

Dr. César Fernandes genicologista e presidente da Febrasgo foto Tânia Müller

Da parcela que menstrua todo mês, que corresponde a 85% das entrevistadas, 55% declararam que não gostam disso, principalmente porque sentem incômodo e desconforto (52%) e tem muita cólica (46%). Além disso, 20% relatam ficar muito irritadas, 7% apontam que o sangramento acontece em excesso e 4% que atrapalha a rotina.

 

Paulo Pereira diretor de Comunicação da Bayer Brasil foto Tânia Müller

Cleidson Marques, gerente  de marketing Bayer foto Tânia Müller

As mulheres que gostam de menstruar (45%) apontam “se sentir saudável” (39%) como o principal argumento, seguido do fato de considerarem algo natural (25%), entenderem que isso indica que não estão grávidas (24%) e enxergarem como uma forma de limpar o corpo (10%). “Porém, o contrário não pode ser tido como verdade: deixar de menstruar ou manipular o ciclo significa que o organismo não está saudável ou limpo? A menstruação deve ser usada como principal prova da inexistência de uma gravidez? A resposta é não”, complementa Dr. César.

Dra Vivian Lee diretora médica da Bayer foto Tânia Müller

Apesar de um terço das entrevistadas ter dito que o ideal seria nunca menstruar, esses mitos e receios são os principais impeditivos para que tomem uma atitude a respeito, fazendo com que se sintam inseguras. Porém, a verdade é que estar no controle da própria menstruação ou até parar de menstruar pode trazer benefícios para a saúde.

 

“Existem diversos métodos que podem manipular o ciclo menstrual ou fazer com que seja interrompido, evitando, consequentemente, sintomas da TPM, oscilações de humor e cólica forte, melhorando a qualidade de vida da mulher. Lembrando que deve haver uma avaliação de cada caso pelo ginecologista, para que sejam definidas as melhores opções de acordo com o cenário”, afirma  o Dr José Bento , ginecologista e obstetra dos hospitais Albert Einstein e São Luiz.

Dr. José Bento, foto Tânia Müller

A maioria das brasileiras (70%) relatou não conhecer alguém que controla o próprio ciclo menstrual e que decida quando menstruar. Ou seja, é necessário que aquelas que desejam tomar uma atitude com relação a isso se informem e questionem seu médico sobre a possibilidade, já que 89% das entrevistadas declararam que se sentiriam confortáveis em poder escolher quando menstruar.

 

Caso pudessem decidir quando menstruar, um terço (34%) disse que o motivo mais relevante é ter a certeza de que a escolha não traria nenhum problema para a saúde. Em segundo lugar, o motivo mais apontado foi um aumento na disposição e diminuição das dores pré-menstruais (27%). Adicionalmente, 15% priorizariam a garantia de que os efeitos da TPM seriam minimizados e 10% se apoiariam na liberdade para não se preocupar quando for a praia e/ou piscina.

 

 

O contraceptivo oral é um dos principais marcos na revolução da mulher moderna, oferecendo a ela escolhas não só sobre sua sexualidade, mas em relação a sua saúde e bem-estar. De acordo com a pesquisa, entre as mulheres que usam algum tipo de método contraceptivo (60%), a pílula é o mais comum (34%), seguida da injeção hormonal (15%) e preservativo (7%).

 

Vale ressaltar que metade das entrevistadas já emendou uma cartela em outra – considerando que apenas 33% delas consultou o ginecologista antes. Férias (25%) e Lazer (19%) foram os principais motivos.

Para atender aquelas que desejam utilizar o anticoncepcional de forma flexível e segura, sem a necessidade de emendar aqueles que não são indicados para ingestão sem pausas, a Bayer acaba de lançar Yaz® Flex, o primeiro e único contraceptivo oral de baixa dose com o ciclo flexível que permite a mulher escolher quando menstruar.

 

O ciclo flexível é uma inovação que auxilia na escolha do melhor momento para menstruar, deixando nas mãos da mulher o controle do seu ciclo. Ele tem duas fases: a obrigatória e a flexível. Na primeira, é necessário ingerir a pílula normalmente durante 24 dias consecutivos. Na segunda, a mulher controla quantas menstruações deseja ter ao ano de acordo com suas vontades e rotina, podendo menstruar no mínimo três vezes ao ano.

 

“O aplicativo “Yaz® Flex”, lançado junto ao produto, também chega para auxiliar na tomada da pílula e informar sobre o que fazer em casos de esquecimento, já que é comum surgirem dúvidas – se é preciso, por exemplo, tomar uma ou duas pílulas no próximo dia, ou se a camisinha deve ser usada ou não. Assim, o app contribui com uma maior segurança no dia a dia da mulher”,  diz Cleidson Marques  , Gerente de Produtos da Bayer Pharma Brasil.

 

Menstruar é natural, mas poder escolher quando tem que ser algo normal. Pensando nisso, a Bayer desenvolveu o site www.soueunocontrole.com.br, que traz informações sobre o ciclo flexível e o aplicativo “Yaz® Flex”.

 

“A Bayer trabalha constantemente em prol da maior praticidade e conforto na vida das mulheres ao redor do mundo, para que consigam cuidar bem de sua saúde e das outras inúmeras atividades cotidianas. Por isso, a chegada de Yaz Flex® é um marco importante nessa trajetória”, conclui Rubens Weg, general manager da divisão Pharma da Bayer no Brasil.

 

Numa breve análise sobre como as brasileiras vem cuidando de sua saúde, o resultado é positivo: a maioria (87%) tem o hábito de ir ao ginecologista, sendo que 81% vão pelo menos uma vez ao ano;

Câncer (34%) é o problema de saúde que mais preocupa as entrevistadas. Em seguida estão as doenças do coração (17%), gravidez não planejada (12%), perda de algum dos sentidos (11%) e AVC (9%), entre outros;

A situação que mais incomoda as mulheres quando estão menstruadas são ir à praia ou piscina (68%), ter relações sexuais (57%), praticar esportes ou atividades físicas (44%) e ir a festas ou encontros sociais (30%).

 

 

Entre as moradoras de Recife e Porto Alegre, a nota média da importância de tomar a decisão sobre quando menstruar foi a mais alta (respectivamente – 8,5 e 8,4);

A vontade de parar de menstruar mensalmente é mais alta entre as moradoras de Porto Alegre e Salvador;

Desejo de nunca menstruar e o uso de anticoncepcional é mais alto entre as moradoras de Porto Alegre.