A Associação Paulista de Medicina (APM) e  Global Summit Telemedicine & Digital Health, 0 mais importante evento de telemedicina e telesaúde, que  será realizado no Brasil, de 4 a 6 de abril de 2019, no Transamérica Expo Center em São Paulo,  apresentaram para formadores de opinião do trade, durante almoço no Rubaiyat,   uma  pesquisa inédita sobre o comportamento do médico brasileiro frente às soluções em telemedicina e saúde. Presentes  Jefferson Gomes Fernandes, presidente do Comitê Científico do Global Summit Telemedicine and Digital Health ,Antonio Carlos Endrigo, diretor de Tecnologia de Informação da APM e presidente do Comitê Organizador do Global Summit , Robert Wah, Global Chief Medical Officer da DXC Technology (convidado internacional), Jorge Corrêa de Assumpção Neto, gerente de Marketing e Comercial da APM,  Alexandre Marcilio, diretor Transamerica Expo Center, Flavia Queiroz ,Show Manager do Transamerica Expo Center e o jornalista  Chico Damaso – Assessor de Imprensa do Global Summit Telemedicine & Digital Health

Na ocasião, os  especialistas mostraram  os principais obstáculos à implantação das modernas ferramentas de telemedicina e saúde no Brasil, como por exemplo, os empecilhos legais e a falta de uma regulamentação adequada.  E opinaram se os aplicativos e softwares , se serão mesmo imprescindíveis à inclusão em saúde e à resolução dos problemas em áreas remotas e periferias. E também se posicionaram sobre consultas online, prescrição virtual e outras ferramentas já amplamente adotadas por países desenvolvidos, como Estados Unidos, Japão, Inglaterra, por exemplo.

Na pesquisa feita entre os dias 09  e 26 de novembro de 2018, cerca de 1.000 médicos revelam, em questionário estruturado, com respostas via internet,  se usam ou pensam em utilizar soluções digitais para a assistência aos pacientes.  Foram 848 respostas espontâneas.. Indagados sobre se as tecnologias trarão avanços à assistência aos pacientes , 99,88% responderam que sim, apenas um discordou Hoje, 84% dos médicos dizem que usam ferramentas TI para observação dos pacientes e para otimizar o tempo da  consulta . O prontuário eletrônico  é a ferramenta mais utilizada, com 76,75% das respostas  entre os que já incorporaram a tecnologia na rotina

A utilização das mensagens instantâneas, como WhatsApp e similares, foi aprovado por 85,02% dos profissionais de Medicina. Favoráveis à realização de consultas a distância 57,90%. Com relação á prescrição, 49,17% não veem problema, mas, 50,83% sim, talvez pelos  empecilhos legais e a falta de uma regulamentação adequada.

Quando consultados  sobre a pergunta  :A tecnologia não vai substituir o médico? 72,29% concordam, e pelo ritmo  dos avanços  tecnológicos, 78,30% acreditam que celulares serão capazes de funcionar como “guardiões  da saúde”, possibilitando que as pessoas tenham controle de sua saúde em casa

Outros pontos mapeados pela pesquisa são a disponibilização de informações dos prontuários em nuvem para racionalização dos investimentos e maior resolubilidade dos tratamentos.

No Global Summit Telemedicine & Digital Health, teremos no Brasil,   algumas das principais autoridades da área no mundo como :Daniel Kraft – Singularity University (USA), Pini Ben-Elazar – Mor Research Applications (IL), Luis Lapão – Universidade Nova de Lisboa (PT), Frank Lievens – International Society for Telemedicine and Health (BE) e Tobias Zobel – Erlanger University (DE)..